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1.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 44(Supplement 2):S681, 2022.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-2179248

ABSTRACT

Objetivos: A COVID-19 e uma doenca infecciosa, onde a maioria dos infectados desenvolve quadros leves, no entanto, idosos e individuos com comorbidades estao relacionados aos casos mais graves. A fim de conter a propagacao da doenca, foram desenvolvidas vacinas com a finalidade de inducao de memoria imunologica. Entretanto, estudos sobre a efetividade da imunizacao em idosos ainda sao escassos e nao se sabe exatamente como sera o comportamento nessa populacao. Dessa forma, o objetivo desta pesquisa foi avaliar esta resposta imune celular em idosos de Instituicoes de Longa Permanencia (ILPS) no estado de Sergipe, Brasil, induzida pela vacina CoronaVac. Material e Metodos: Este estudo prospectivo foi realizado com idosos (grupo idosos-GI) e profissionais (grupo controle-GC) de ILPS. Todos receberam a vacina CoronaVac e as analises foram feitas 30 dias apos a administracao da segunda dose da vacina. Respeitando-se os aspectos eticos e legais, os participantes foram submetidos a um questionario estruturado, e foram coletadas amostras de sangue periferico para analise das populacoes de linfocitos T CD4+ e CD8+ e os subtipos de memoria que foram avaliados por citometria de fluxo multiparametrica. Resultados: Foram avaliados 28 individuos, sendo 23 idosos (GI) e cinco profissionais (GC). No GI, nove eram do sexo feminino e 14 do masculino, com medias de idade 81,6 (67-89) e 74,1 (64-89), respectivamente. O grupo GC foi composto por duas mulheres e tres homens, e as medias de idades foram de 36,5 (24 e 49) para as mulheres e 45,0 (30-64) para os homens. Foi observado aumento da expressao dos linfocitos TCD3+ e TCD4+ nos idosos vacinados (p=0,0010 e p=0,0383) em comparacao ao GC. Os idosos tambem apresentaram aumento de LTCD4+ e LTCD8+, ambos de memoria efetora (CD45RA-CCR7-) demonstrando p=0,0471 e 0,0138, respectivamente. Avaliando as diferencas entre os sexos dos idosos, observou-se que os homens apresentaram aumento no numero total de LTCD8+ (p=0,0464) e LTCD8+ de memoria efetora (p=0,0199);e diminuicao nos LTCD4+ de memoria central (CD45RA-CCR7+) quando comparados com as mulheres (p= 0,0440). Discussao: Apesar de todos os avancos no controle da doenca e melhoria nos desfechos dos pacientes mais graves, inumeras questoes ainda permanecem sem resposta: As vacinas conferem a mesma protecao da infeccao ou sao fatores sinergicos? Idosos apresentam a mesma resposta aos imunizantes que os jovens? Nas infeccoes por SARS-CoV-2, as respostas dos LT sao detectadas em quase todos os casos, sendo as respostas das LT CD4+ mais proeminentes do que as respostas dos LT CD8+. Diferentemente das situacoes relatadas apos a infecao pelo SARS-CoV-2, avaliando a resposta ao imunizante CoronaVac, o presente trabalho demonstrou que idosos apresentaram maior producao de LTCD4+ quando comparados aos jovens. Entretanto, apesar de os LTCD8+ nao terem respostas diferentes entre os grupos (idosos e jovens), apresentaram maior resposta nos idosos do sexo masculino. Conclusao: Neste trabalho, foi observado que os homens parecem apresentar memoria efetora rapida maior que das mulheres, entretanto, as mulheres apresentaram memoria central maior, sugerindo imunidade prologada maior nas mulheres idosas do que nos homens. Copyright © 2022

2.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 44(Supplement 2):S680, 2022.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-2179247

ABSTRACT

Objetivos: A COVID-19 e uma doenca provocada pelo virus SARS-CoV-2, descoberta em dezembro de 2019 na China. A maioria dos individuos infectados desenvolvem quadros leves sem necessidade de hospitalizacao, idosos e portadores de comorbidades sao suscetiveis a forma mais grave da doenca, compondo os "grupos de risco". A fim de conter a propagacao da doenca, vacinas foram desenvolvidas para induzir memoria imunologica contra o virus na populacao. Entretanto, estudos sobre a efetividade dessa imunizacao em idosos, em cenarios nao controlados, ainda sao escassos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta imunologica conferida pela vacina contra a COVID-19 em uma Instituicao de Longa Permanencia para Idosos de Sergipe (ILPI). Material e Metodos: Foram incluidos no estudo os idosos institucionalizados que receberam o esquema vacinal completo da CoronaVac, bem como os profissionais que atuam no local. Um questionario estruturado foi elaborado, e os cuidadores e responsaveis dos idosos forneceram as informacoes necessarias para seu preenchimento. Amostras de sangue periferico foram coletadas 30 dias apos o esquema vacinal completo para a realizacao da sorologia para COVID-19 por imunoensaio de fluorescencia (FIA). Resultados: Os participantes foram divididos em dois grupos: idosos institucionalizados com 60 anos ou mais (n = 50), e trabalhadores da mesma instituicao com menos de 60 anos (n = 34). A media de idade do grupo dos idosos e de 86,94+/-8,90 anos, no grupo dos profissionais a media foi de 44,24 +/- 8,02 anos. Os resultados do presente estudo demonstram que nao houve deteccao de anticorpos IgM em 20% dos idosos e 23,53% dos trabalhadores da ILPI 30 dias apos imunizacao completa, nao apresentando diferenca significativa entre os grupos. Em contrapartida, foi possivel detectar anticorpos IgG em 48% dos idosos, em contraste com o resultado obtido para os profissionais (97,06%), denotando uma diferenca significativa entre os grupos. Discussao: Estes achados parecem demonstrar uma resposta menor da producao dos anticorpos ao imunizante nos idosos quando comparados aos profissionais da instituicao, o que pode ser explicado pelos efeitos negativos provocados no sistema imunologico dos idosos pela imunosenescencia, visto que alguns autores acreditam que essa populacao pode ser mais suscetivel a inefetividade de vacinas desenvolvidas para populacoes jovens, de modo geral, e por isso necessitam de maior atencao. Conclusao: Este estudo demonstrou que a resposta imunologica, no periodo apos 30 dias, foi menor nos idosos institucionalizados, quando comparada ao grupo de individuos mais jovens, possivelmente devido a diversos fatores como idade, presenca de comorbidades e imunosenescencia. Copyright © 2022

3.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 44(Supplement 2):S679-S680, 2022.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-2179246

ABSTRACT

Background: In the COVID-19 pandemic, individuals may be asymptomatic, with mild or severe symptoms associated with respiratory tract infections. Patients with COVID-19 have IgG antibodies on average two weeks after infection and persist at stable levels for a few months. The influence of the levels of these antibodies and the time in circulation, protection, and severity of the disease in reinfections, has not yet been completely elucidated. The objective of this work was to evaluate the titers of anti-SARS-CoV-2 IgG antibodies in asymptomatic patients or with mild symptoms in a period of six months. Method(s): In this longitudinal study, we selected 62 individuals (median age 42.5 years;IQR 33.3-52.0;59.7% female) tested positive for SARS-CoV-2 Immunoglobulin G (IgG) antibodies using a Fluorescence Immunoassay (FIA) (iChroma II, BioSys + Kovalent) from July 2020 (peak of the first wave) to March 2021 (begging of the second wave associated with transmission of the Gamma variant) in the state of Sergipe, Northeast Brazil. All participants included in the present study had a history of asymptomatic or mild COVID-19, were not vaccinated against the disease, and were selected from the EpiSERGIPE Project conducted in the state of Sergipe. An in-house indirect Enzyme-Linked Immunosorbent assay (ELISA)-based method was used to evaluate the serum titers of anti-nucleocapsid SARS-CoV-2 antibodies in three moments: baseline (D0), 90 days (D90), and 180 days (D180). Briefly, 96-microwell plates (Nunc, Thermo Fisher Scientific). Result(s): In D0, 79% (49 of 62) of individuals had a positive result for the presence of anti-nucleocapsid SARS-CoV-2 antibodies. In D90 and D180, the percentage of positive results was 69.3% (43 of 62) and 53.2% (33 of 62), respectively. We found a progressive decline in the levels of anti-nucleocapsid SARS-CoV-2 antibodies over time, ranging from 26.2 (Interquartile Range [IQR] 12.4-37.7) in D0 to 11.7 (IQR 5.6-18.2) in D180 (p<0.001). In addition, we found that individuals over 40 years old had higher levels of IgG antibodies to the SARS-CoV-2 nucleocapsid in D90, regardless of sex. However, an influence of sex and age was not observed on D0 and D180. Discussion(s): Studies describe that IgG levels remain for only 3-4 months in the body of individuals who have had previous contact with SARS-CoV-2, however in this study it was observed that most individuals had a significant and gradual decrease in anti-nucleocapsid SARS-CoV-2 antibodies circulating, even before completing three months after exposure to the virus. Conclusion(s): This study showed a progressive decline in the levels of anti-nucleocapsid SARS-CoV-2 antibodies during the first six months after SARS-CoV-2 infection among individuals with asymptomatic or mild COVID-19. Approximately 50% of individuals have no detectable antibodies six months after infection. Moreover, we found a potential influence of age on the humoral response against SARS-CoV-2. Copyright © 2022

4.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 44(Supplement 2):S667-S668, 2022.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-2179227

ABSTRACT

Objetivos: Em 2019 foi descoberto o novo coronavirus (SARS-CoV-2), a doenca causada por esse virus foi denominada de COVID-19 e se espalhou rapidamente chegando ao status de pandemia. Algumas hipoteses relacionando a COVID-19 com os sistemas de grupos sanguineos foram aventadas, e apesar do desenvolvimento de diversos estudos acerca dessa relacao, ainda nao se comprovou de forma clara, a influencia do grupo sanguineo na sintomatologia desta doenca. Neste trabalho, objetivou-secorrelacionaros sistemas dos grupos sanguineos ABO durante a pesquisa da soroprevalencia da COVID-19 em Sergipe. Material e Metodos: Foram selecionados individuos participantes do projeto de avaliacao da soroprevalencia do SARS-CoV-2 em Sergipe - EPISERGIPE, no qual todos os individuos responderam a um questionario semiestruturado com a informacao sobre o grupo sanguineo.Apos triagem positiva no teste rapido (Wondfo-IgG/IgM), foram coletadas amostras de sangue periferico para analise sorologica de anti-SARS-CoV-2 IgG e IgM porimunoensaio fluorescente (FIA) utilizando o kit comercial IchromaTM COVID-19 Ab. Resultados: Foram analisados 6.305 questionarios, dos quais 2.155 participantes informaram o grupo sanguineo (ABO). Dos 2.155 participantes 1.382 (64,1%) eramdo sexo feminino, e 773 (35,9%)do sexo masculino. Deste total, 1.869 (86,73%) testaram negativo para COVID-19 e 286 (13,27%) testaram positivo. A grupo sanguineo "O" apresentou maior frequencia 1.164 (54%), seguido do grupo "A" com 725 (33,6%), grupo "B" 198 (9,2%) e "AB" 68 (3,1%). A frequencia de individuos negativospor grupo sanguineo, apresentou 88,2% (60) do grupo "AB";seguido de 88,1% (639) do grupo "A";87,4% (173) do grupo "B" e 85,6% (997) do grupo "O". Em relacao aos individuos positivos, 14,3% (167) eram do grupo "O", seguido de 12,6% (25) do grupo "B", 11,9% (86) do grupo "A"e 11,8% (8) do grupo "AB". Discussao: De acordo com este estudo, o grupo "AB" apresentou maior frequencia nos individuos com testes negativos e o grupo "O" nos individuos com testes positivos, sendo estes sintomaticos leves e assintomaticos. Estes resultados discordam daqueles obtidos por outros estudos realizados com objetivos semelhantes que demonstravam um menor risco de infeccao para pessoas do tipo sanguineo "O", e maior risco de infeccao para os grupos "A" e "AB". Conclusao: Este estudo sugere maior protecao a infeccao pelo SARS-CoV-2 em individuos dos grupos sanguineos "AB"e "B". Copyright © 2022

5.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S540-S541, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859758

ABSTRACT

Objetivos: A pandemia da COVID-19, doença causada pelo coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2), já ultrapassou 200 milhões de casos no mundo e mais de 4 milhões de óbitos. Os indivíduos podem apresentar-se assintomático, com sintomas leves ou graves associados às infecções do trato respiratório. Pacientes com COVID-19 apresentam anticorpos do tipo IgG em média duas semanas após a infecção, e persistem em níveis estáveis por alguns meses. Ainda não foi completamente elucidada a influência dos níveis desses anticorpos e o tempo de permanência em circulação, com a proteção e gravidade da doença em reinfecções. O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de anticorpos anti-SARS-CoV-2 IgG em pacientes assintomáticos ou com sintomas leves em um período de 3 meses. Material e métodos: Estudo prospectivo em que indivíduos adultos de ambos os sexos, participantes do projeto EpiSergipe e que apresentaram resultado positivo ao teste rápido para IgG/IgM confirmado por sorologia, foram convidados a continuar participando da pesquisa durante o período de 3 meses. Para as análises foram coletadas amostras de sangue periférico, sendo a amostra inicial descrita como D+0 e a final como D+90. A análise sorológica foi realizada por meio do kit comercial, de imunoensaio fluorescente (IchromaTM COVID-19 Ab) e os procedimentos foram realizados de acordo com as recomendações do fabricante. Resultados: Foram analisadas amostras dos 20 indivíduos, sendo 9 do sexo masculino e 11 do sexo feminino. A idade variou de 28 a 73 anos. Os sintomas mais comumente relatados foram mal-estar, febre, cefaleia e dor de garganta. Os níveis de IgG no D+0 variaram de 19,4 a 45,7, média de 34,47 (± 7,12), e no D+90 a variaram de 1,2 a 45,6, com média de 20,64 (± 12,18). Após 3 meses foi observada uma diminuição significativa (p < 0,0001) dos níveis de IgG em 85% dos indivíduos com média de 52,74%, e apenas 15% apresentaram aumento significativo (p < 0,05) com média de 27,47%. Discussão: Estudos descrevem que os níveis de IgG permanecem por apenas 3-4 meses no organismo dos indivíduos que tiveram contato prévio com o SARS-CoV-2, entretanto neste estudo inicial foi observado que a maioria dos indivíduos apresentou uma diminuição significativa e gradual de anticorpos IgG anti- SARS-CoV-2 circulantes, antes mesmo de completos os 3 meses após a exposição ao vírus. Conclusão: A partir destes resultados preliminares é possível compreender que os indivíduos, sejam eles assintomáticos ou sintomáticos leves, apresentaram soroconversão, produzindo IgG e estes anticorpos permaneceram em circulação por um período mínimo de 3 meses. Este estudo apresenta dados mais extensivos, ainda em análises, que futuramente corroborarão com a compreensão desta manutenção de anticorpos, e ainda assim, serão necessários mais estudos com o mesmo objetivo.

6.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S512-S513, 2021.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-1859709

ABSTRACT

Objetivos: A COVID-19, oriunda do novo coronavírus (SARS-CoV-2) se espalhou como uma pandemia, causando mais de 4 milhão de mortes globalmente, tornando-se uma emergência de saúde pública. O número de casos de pacientes recuperados é crescente, o que pode ser crucial sobre o curso da doença. Na forma grave da doença é possível observar linfopenia e leucopenia. Estes achados podem ser auxiliares como indicadores clínicos para avaliação e progressão da doença. Desta forma, este trabalho teve como objetivo descrever o perfil leucocitário dos indivíduos positivos na sorologia para o SARS-CoV-2. Material e métodos: Trata-se de um estudo prospectivo em que indivíduos adultos de ambos os sexos, participantes do projeto EpiSergipe e que apresentaram resultado positivo ao teste rápido para IgG/IgM confirmado por sorologia. Foram coletadas amostras de sangue periférico para realização do hemograma e análise sorológica utilizando o kit comercial de imunoensaio fluorescente (IchromaTM COVID-19 Ab) em que os procedimentos foram realizados de acordo com as recomendações do fabricante. Resultados: Foram analisadas amostras de 847 pacientes com sorologia positiva para o SARS-CoV-2, assintomáticos ou com sintomas leves, sendo 275 do sexo masculino (32,47%) e 572 do sexo feminino (67,53%). Do total de hemogramas analisados, 9,33% apresentaram leucocitose e 2,01% leucopenia (média leucócitos totais = 7.370/mm3 /±2,10). A linfocitose foi observada em 23,61% dos indivíduos e a linfopenia foi observada em apenas 1,18% (média linfócitos = 2.550/mm3/±772). A neutrofilia foi observada em 5,90% dos participantes e a neutropenia em 5,31% (média neutrófilos = 4.280/mm3/±1,67). A maioria dos hemogramas analisados (67,41%) apresentaram todos os parâmetros normais. Discussão: A linfocitose, de acordo com estudos, pode auxiliar na previsão e acompanhamento da progressão da COVID-19, neste estudo foi observada em 23,61% dos hemogramas analisados, enfatizando que os participantes do presente estudo eram assintomáticos e sintomáticos leves, o que pode justificar o porquê grande parte dos pacientes apresentaram parâmetros dentro da normalidade. Além disso um estudo publicado em 2021, comparou os achados hematológicos de óbitos por COVID-19 com os de sobreviventes, nos indivíduos que morreram havia maior contagem de neutrófilos e leucócitos, e uma diminuição nos linfócitos, quando comparados aos sobreviventes. Neste estudo, não houveram óbitos, as taxas encontradas de leucocitose e neutrofilia foram de 9,33% e 5,90% respectivamente, e a linfopenia 1,18%. Conclusão: A partir dos resultados prévios encontrados, observa-se alterações no perfil leucocitário em indivíduos com COVID-19, condizentes com os descritos recentemente na literatura.

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